- São um fardo para os professores – além de terem que preparar os exercícios para as crianças fazerem em casa, os professores têm ainda que gerir o tempo das aulas para explica-los e, depois, para corrigi-los.
- Geram stress nos mais novos – depois de um dia repleto de aulas, a obrigação de fazer os trabalhos de casa pode causar stress às crianças, principalmente àquelas que não compreenderam a matéria na aula e que não têm apoio em casa para os exercícios. Em 2012, salienta a publicação, foi revelado um estudo que relaciona diretamente os TPCs e o aumento dos níveis de ansiedade, depressão e raiva entre as crianças.
- Reduz o tempo que os pais têm para os filhos – embora esteja com eles a realizar os exercícios, os pais acabam por perder momentos de lazer com as crianças. Os trabalhos de casa acabam por ocupar o pouco tempo livre que as crianças têm antes de ir para a cama.
- Não inspiram nem estimulam a curiosidade – diz o Courier Mail que os trabalhos de casa não melhoram a compreensão das crianças e não estimulam a vontade de aprender ou de procurar novas matérias.
- Podem prejudicar a aprendizagem – quando a matéria não é compreendida nas aulas e não existe apoio pedagógico em casa para a realização dos exercícios, os trabalhos de casa podem ser prejudiciais e dar azo a raciocínios errados. Além disso, algumas crianças podem adotar mecanismos menos corretos (como copiar ou inventar) para completar os exercícios, acabando por ‘desaprender’.
- Devem apostar na leitura – se os trabalhos de casa podem ter consequências adversas na aprendizagem, a leitura não. Diz o especialista que as crianças devem ler, ser estimuladas a fazê-lo e a criar o hábito diário de leitura. Além de dar prazer – pois revela sabedoria –, a leitura estimula o cérebro.
Depois dos 14 anos, além dos trabalhos de casa serem menos frequentes, os jovens adotam métodos de estudo próprios conforme as suas necessidades ou objetivos escolares.
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