Primeiro foguetão de combustível líquido
16 de Março 1926
Robert H. Goddard, o primeiro homem a realizar o sonho de alcançar as estrelas, lança com êxito o primeiro foguetão de combustível líquido em Aubum, Massachusetts, a 16 de Março de 1926.
A uma velocidade de 95 quilómetros por hora, o foguetão realizou uma trajectória de 56 metros em 2,5 segundos. O foguetão media três metros e foi confeccionado com uma longa série de tubos finos.
Embora Goddard nunca tenha chegado a ser tão famoso como outros aviadores da sua época, o significado histórico do seu trabalho, visto com perspectiva, é extraordinário.
O “Elise” cruza o Canal da Mancha
16 de março de 1816
No dia 16 de março de 1816,o barco mais conhecido por "Elise" tornou-se a primeira embarcação a vapor a cruzar o Canal da Mancha. O barco, batizado inicialmente por "Margery" e construído em Dumbarton, na Inglaterra, em 1814, foi comprado posteriormente por uma empresa francesa que lhe deu o novo nome: "Elise".
Com um motor que lhe permitia alcançar uma velocidade máxima de seis nós, zarpou no início de março de 1816 do porto de El Havre e chegou ao seu destino, no porto de Newhaven.
Depois do sucesso do trajeto, começaram as carreiras regulares com passageiros pelo continente europeu, graças aos progressos nas máquinas a vapor e na engenharia naval.
Massacre de York
16 de março de 1190
Quando Ricardo, Coração de Leão, Rei de Inglaterra, foi coroado, o medo alastrou pela comunidade judia por causa dos massacres que o monarca já tinha ordenado contra os Judeus em certas zonas, como Londres ou Stanford. O pior ocorreu em York, tendo culminado a 16 de março de 1190, depois de o fogo ter invadido as zonas judias desta cidade britânica.
Um dos judeus mais importantes da comunidade, Baruch, tinha sido assassinado seis meses antes do massacre pela sua ideologia religiosa. Depois da sua morte, os Judeus que permanecerem em York procuraram a segurança no castelo da cidade, onde o responsável pelo edifício lhes oferecia proteção.
Depois foram assediados durante vários dias até que os incêndios impossibilitaram a sua resistência. Muitos deles, por se recusarem a converter-se, decidiram acabar com as suas vidas. Os que continuaram vivos receberam a promessa de que seriam batizados, mas acabavam por ser assassinados assim que saíam da fortaleza.
Depois do massacre de York, no qual morreram 150 pessoas, o Rei queimou documentos encontrados no castelo da cidade e na catedral, já que descreviam em pormenor as dívidas que o monarca tinha junto dos prestamistas judeus.
Fonte: Canal História
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