Acabo de ler que faleceu o Senhor João Rocha, o grande (enorme) Presidente do Sporting.
Ainda, até hoje, o meu presidente.
Comovo-me.
Sobre essa grande personalidade cito a nota do Record:
"João Rocha foi presidente entre 1973 e 1986. Além de competente gestor, João Rocha relançou as modalidades – casos do atletismo, andebol, basquetebol, hóquei em patins e ciclismo – a um patamar nunca antes alcançado. Durante os seus mandatos o clube conquistou 1.210 títulos nacionais, 52 taças de Portugal e oito taças europeias várias modalidades, que nessa altura eram 22 e movimentavam 15.000 praticantes. No futebol conquistou inúmeros títulos, tendo logo na primeira época resultados brilhantes: o Sporting foi campeão nacional, venceu a Taça de Portugal e chegou às meias-finais da Taça das Taças. Yazalde recebeu a Bota de Ouro pelos 46 golos que marcou e que ainda hoje constituem recorde na Europa. O número de sócios triplicou com João Rocha, cuja ação foi decisiva para a construção da bancada nova, de doze ginásios, dos pavilhões polivalentes, da pista de tartan, da Loja Verde, tribuna de honra do estádio, sala de bingo, centro de estágio de ciclismo, sala de convívio Joaquim Agostinho, e 6 mil novos lugares nos topos norte e sul."
Uma breve nota que não sei se João Rocha ascendeu à presidência num contexto de crise do clube. E que o fez o crescer no meio das convulsões que se sucederam ao 25 de Abril de 1974 (abençoadas e democratizadoras, mas na altura com toda a certeza a "confusionarem" a administração de um clube desportivo). Servindo-o, e à comunidade.
Foi o presidente da minha juventude. De quando era um prazer ser do Sporting. E de quando era um orgulho ter um presidente como ele.
Seria, mais tarde vim a desconfiar, um homem de outro tempo. Não destes últimos tempos, destas últimas décadas. Nos quais, no dirigismo desportivo e não só, Portugal precisaria de Homens como este.
Mas não os tem!
Sobre essa grande personalidade cito a nota do Record:
"João Rocha foi presidente entre 1973 e 1986. Além de competente gestor, João Rocha relançou as modalidades – casos do atletismo, andebol, basquetebol, hóquei em patins e ciclismo – a um patamar nunca antes alcançado. Durante os seus mandatos o clube conquistou 1.210 títulos nacionais, 52 taças de Portugal e oito taças europeias várias modalidades, que nessa altura eram 22 e movimentavam 15.000 praticantes. No futebol conquistou inúmeros títulos, tendo logo na primeira época resultados brilhantes: o Sporting foi campeão nacional, venceu a Taça de Portugal e chegou às meias-finais da Taça das Taças. Yazalde recebeu a Bota de Ouro pelos 46 golos que marcou e que ainda hoje constituem recorde na Europa. O número de sócios triplicou com João Rocha, cuja ação foi decisiva para a construção da bancada nova, de doze ginásios, dos pavilhões polivalentes, da pista de tartan, da Loja Verde, tribuna de honra do estádio, sala de bingo, centro de estágio de ciclismo, sala de convívio Joaquim Agostinho, e 6 mil novos lugares nos topos norte e sul."
Uma breve nota que não sei se João Rocha ascendeu à presidência num contexto de crise do clube. E que o fez o crescer no meio das convulsões que se sucederam ao 25 de Abril de 1974 (abençoadas e democratizadoras, mas na altura com toda a certeza a "confusionarem" a administração de um clube desportivo). Servindo-o, e à comunidade.
Foi o presidente da minha juventude. De quando era um prazer ser do Sporting. E de quando era um orgulho ter um presidente como ele.
Seria, mais tarde vim a desconfiar, um homem de outro tempo. Não destes últimos tempos, destas últimas décadas. Nos quais, no dirigismo desportivo e não só, Portugal precisaria de Homens como este.
Mas não os tem!
Fonte: Delito de Opinião
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