Pouco passava das dez horas quando no rádio da chaimite se ouviu “Dusseldorf, braune Stadt”, em português “Dusseldorf, vila morena”. Era esse o sinal para Vasco Lourenço entrar por Berlim e começar a guerra na Europa, que ele já tinha avisado que era inevitável.
«Rendam-se, alemães, não têm hipótese. O camarada Otelo já saiu de Munique e deve estar aí a chegar», gritava Vasco Lourenço, que foi detido minutos depois pela polícia de trânsito.
«Pá, levem-me mas não me apreendam a chaimite, que é da associação do 25 de Abril. Tem inspecção e tudo. E ponham-me os cravos numa jarra, senão vão murchar», pediu Vasco Lourenço aos agentes.
«Pá, levem-me mas não me apreendam a chaimite, que é da associação do 25 de Abril. Tem inspecção e tudo. E ponham-me os cravos numa jarra, senão vão murchar», pediu Vasco Lourenço aos agentes.
Fonte: Imprensa Falsa
Sem comentários:
Enviar um comentário