Reduzir as
mordomias (gabinetes,
secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respetivos,
carros atestados,
motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.
Redução do
número de deputados da Assembleia da Repúblicapara 80, profissionalizando-os
como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República,
como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do
pagode.
Acabar com
centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários
e administradores com 2º e 3º emprego.
Acabar com as
empresas Municipais, com
Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada,
antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial
respetivo.
Redução drástica
das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais
feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
Redução drástica
das Juntas de Freguesia. Acabar com o
pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das
Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.
Acabar com o
Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da
imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas
atividades.
Acabar com a
distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras,
Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.
Acabar com os
motoristas particulares 20 h/dia, com o
agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências,
filhos e famílias e até, os filhos das amantes...
Acabar com a
renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos
menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
Colocar chapas
de identificação bem visíveis em todos os carros do
Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço
particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao
mercado a compras, etc…
Acabar com o
vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respetivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco
estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. Há quadros (diretores gerais e outros), que em vez de estarem no Serviço Público, passam o tempo nos seus escritórios de advogados a cuidar dos seus interesses, que não os da coisa pública.
Acabar com as
administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos
apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores
que pessoal administrativo.
Acabar com os
milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm
canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de
influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
Acabar com as
várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que
passaram fugazmente pelo Estado.
Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros, Limas e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.
Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma
recebe todos os anos.
Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.
Acabar com os
ordenados milionários da TAP, com milhares de
funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros dos partidos.
funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros dos partidos.
Acabar com o
regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privadas), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes
se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes,
fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a
"obra" pelo preço que "entendem".
Criminalizar imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam.
Controlar
rigorosamente toda a atividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos
que estar, novamente, a pagar "outra crise".
Não deixar um
único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem
efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a
padrões civilizados, onde as escutas valem e os crimes não prescrevem com
leis à pressa, feitas à medida.
Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
Fazer um
levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos,
central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
Pôr os Bancos a pagar verdadeiramente impostos.
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