O porta voz da Microsoft foi o Vice-Presidente para a Educação da Microsoft, Anthony Salcito, que fez a conferência via Skype, mas estiveram presentes vários representantes da Microsoft Portugal e empresas ligadas ao desenvolvimento de software e conteúdos educativos.
Anthony Salcito está hoje a fazer uma "maratona" de 24 horas através do Skype para comunicar com escolas de todo o mundo, e Portugal figurou neste mapa global através da turma do quarto ano do Colégio Monte Flor , que tem usado portáteis com ecrã tátil este ano, orientados por um professor que já foi premiado mundialmente pelas suas práticas inovadoras.
"A killer feature que queria salientar é o Windows To Go, com a possibilidade que tenho de criar um ambiente que vai para além da utilização do próprio PC e usar uma vulgar pen USB que funciona com um sistema operativo pré-instalado, que pode ser usada em qualquer device para o aluno ou professor levarem consigo o ambiente educativo, e usarem as ferramentas em qualquer lugar", adiantou o responsável pelo projeto global.
O Windows To Go tem sido apresentado como um dos argumentos mais interessantes do novo sistema operativo na área profissional, mas na educação facilita a disseminação de um sistema de baixo custo, que é seguro, prático e facilmente transportável por alunos e professores, que levam para casa o ambiente no qual podem continuar as tarefas iniciadas na escola.
A Microsoft já está a trabalhar com instituições de ensino, fabricantes, empresas de conteúdos e operadores de telecomunicações para explorar as possibilidades do Windows To Go e em breve poderá haver projetos concretos com esta tecnologia.
Joice Fernandes acredita que Portugal tem um enorme potencial no dessenvolvimento de soluções e conteúdos para a educação, e tem procurado atrair interesse também através do projeto Shape The Future, ajudando a projetar a tecnologia e competências nacionais.
"Podemos criar em Portugal um laboratório vivo de competências na área de tecnologias da informação. Temos bons exemplos e know how que podemos exportar e não há nenhum país que se tenha afirmado nesta área", justifica em entrevista ao TeK.
Apesar de reconhecer que o investimento em tecnologias da informação na educação em Portugal está praticamente parado, Joice Fernandes acredita que as empresas devem continuar a investir em I&D e competências, mas tendo em vista o mercado global.
"Podemos criar em Portugal um laboratório vivo de competências na área de tecnologias da informação. Temos bons exemplos e know how que podemos exportar e não há nenhum país que se tenha afirmado nesta área", justifica em entrevista ao TeK.
Apesar de reconhecer que o investimento em tecnologias da informação na educação em Portugal está praticamente parado, Joice Fernandes acredita que as empresas devem continuar a investir em I&D e competências, mas tendo em vista o mercado global.
Fonte: Sapo Tek
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